Quinta-feira, 25 de abril de 2024



Das fraudes eleitorais em São Miguel do Guaporé em relação às eleições do ano passado

Esse é o primeiro capítulo de uma série de artigos que começarei a escrever a partir de hoje (15/01/2021) sobres as fraudes eleitorais ocorridas no Município de São Miguel do Guaporé em relação às eleições do ano passado. O objetivo desse trabalho é levar ao conhecimento da população como é possível uma pessoa ser eleita, diplomada, empossada e exercer o mandato, mesmo com tantas provas robustas e evidentes de fraudes em processo eleitoral. Vamos abordar do primeiro documento ao último que trata sobre ata de convenção, como conseguir deferimento do seu registro de candidatura e a fragilidade na fiscalização da Promotoria Eleitoral e, consequentemente, à inércia do poder judiciário
eleitoral por não agir no sentido de evitar que as ilicitudes eleitorais acontecessem, que foram praticadas por candidatos “chamados de compradores de votos”, bem como àqueles que utilizaram mecanismos espúrios para eleger, como por exemplo, Cornélio Duarte de Carvalho e Ronaldo da Mota Vaz, que sagraram-se vitoriosos no processo eleitoral de 2020 no Município de São Miguel do Guaporé, como prefeito e vice, respectivamente. (Jornalista Ronan Almeida de Araújo).

 

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