Delegado morre em troca de tiros durante festa em Porto Velho

O delegado de policial civil José Walnei Calixto de aproximadamente 50 anos, foi morto em uma troca de tiros na noite de sábado (24), onde o suspeito Rafael Simão da Silva, 37 anos, também foi baleado e morreu na Policlínica José Adelino de Matos, durante uma confraternização entre amigos em uma chácara localizada em uma vicinal a direita da Estrada dos Periquitos no setor chacareiro do bairro Ulisses Guimarães, zona leste de Porto Velho.

De acordo com informações preliminares dão conta que o delegado estava na companhia de outros civis quando em determinado momento o suspeito pegou gelo e jogou nas costas do delegado que estava de cabeça baixa e logo deu início a uma discussão e logo o delegado foi retirado da confusão pelos amigos e ele disse que iria embora e chamou um aplicativo, porém o delegado retornou e foi tirar satisfação com Rafael dizendo que ele não o conhecia para tirar essa brincadeira e logo os ânimos de exaltaram e Rafael pegou arma e o Policial também e deram um início de uma troca tiros havendo um intenso tiroteio onde Calixto foi baleado com vários tiros e caiu ao solo, onde Rafael também foi atingindo com tiros e caiu no chão, porém ele foi socorrido por amigos até a Policlínica José Adelino, onde já chegou sem vida.

A Polícia Militar foi acionada e logo constatou o tiroteio encontrado o corpo do delegado no chão todo ensanguentado e solicitaram uma equipe do Samu para constatar o óbito e mantiveram o local isolado e acionaram a perícia criminal junto com o rabecão para fazer os trabalhos necessários. Várias equipe da Polícia Civil estiveram no local dando início aos trabalhos de investigação e uma guarnição da Polícia Militar recebeu a denúncia de que havia na unidade de saúde uma testemunha que socorreu o amigo e logo se deslocaram para o local onde a testemunha entrou em contradições e a arma do crime sendo de Rafael foi escondida na casa da testemunha onde ele levou os policiais até a casa sendo encontrado um revólver calibre 38 com munições deflagradas é um rifle calibre 22.

A testemunha, a esposa e um cunhado foram levados para a delegacia de homicídios para serem interrogados pelo envolvimento da situação e por ter escondido a arma do crime. A testemunha contou que já havia pego a arma de Rafael para não da problema e depois Rafael teria pego novamente foi quando aconteceu a tragédia. Após a finalização dos trabalhos perícias os corpos do delegado e do suspeito foram levados para o Instituto Médico Legal para exames mais detalhados.

Por Hora1 Rondônia


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