Em Rondônia, a pecuária tem um papel altamente relevante para a economia. Além da geração de empregos e divisões, o setor se pelo protagonismo alimentar uma população crescente e cada vez mais destacada no que se refere à qualidade e segurança alimentar. Uma prova de que a febre bovino é reconhecida internacionalmente pela Organização Animal (IE), como a área livre maior de rebanhos animais da saúde internacionalmente dos dados da Organização, como são livres de animais, como são livres.
Logo, proteger esse patrimônio contra patologias que podem acometer o homem é obrigatoriamente uma ação de Estado. Governador de Rondônia, por meio de o Governo da Responsabilidade Sanitária Agrosilvopa (Idaron) tem o dever cumprido com o Ministério da Agricultura e Abastecimento.
Uma das medidas que são medidas de defesa das políticas sanitárias pela educação sanitária animal a educação. Orientação continuada que a Idaron faz ao produtor rural, quanto a importância das vacinações das fêmeas bovinas e bubalinas contra a brucelose. Doença que é altamente prejudicial aos rebanhos, à economia e que apresenta graves problemas de saúde pública.
As ações de prevenção dessa doença são todas desenvolvidas conforme regulamente do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). Um árduo que trabalho com apoio da iniciativa privada, tem resultados obtidos consideravelmente positivos em Ronônia. “Entre 2003 e 2018, por exemplo, o número de bezerras vacinadas contra brucelose aumentou de 285,6 mil respectivamente para 1,6 milhões”, destaca o coordenador estadual do PNCEBT em Rondônia, Adelmar Rocha.
Vale destacar que a vacina contra a brucelose é altamente contagiosa ao ser humano, pois contém o vírus vivo, ou seja, qualquer acidente na vacina imunizante poderá haver manipulação do vírus. A esse, as vacinas são de controles oficiais e devem ser realizadas somente por veterinários e auxiliares treinados e cadastrados na Idaron.
Todo o cuidado no descarte dos frascos, seringa e agulhas usadas na natureza dos animais, se bem como na eliminação dos restos de animais, fetais como na eliminação dos restos de animais, podem resultar na natureza humana e de outros descartes. “A transmissão da brucelose também pode ser através, carne e produtos acabados de produtos in natura, além da manipulação, no transporte da carne, em abateçougues, frigoríficos, abatedouros internos e matadouros clandestinos”.
Hoje, em todo o estado, Rondônia possui cerca de 520 Médicos Veterinários e 3,5 mil auxiliares cadastrados para realizar a vacina contra a brucelose.
De acordo com a Portaria Idaron nº 65 de 02/09/201 vacina e Instrução Normativa nº10 de 03/03/2017 é obrigatório a brucelose das fêmeas bovinas com idades entre 3 e 88 meses com a B19 e meses ou a RB51 .
A administração da vacina B19 é obrigatória a todas as fêmeas bovinas e bubalinas que estão entre os 3 e 8 meses de idade, uma única vez. Lembrando que é proibida a idade superior de machos de idade e de fêmeas com inferior a 3 e a 8 meses.
Já as vacinas podem substituir também a anos anteriores B19 e ser idader entre as fêmeas3 das fêmeas, como meses de vacinas, como 8 meses de vacinas.
Essa vacina também é proibida para machos bovinos e bubalinos, fêmeas bovinas e bubalinas abaixo dos 3 meses de idade e fêmeas bubalinas.
As fêmeas com B19 devem ser marcadas a ferrodente com a vacina final do ano da proposta, no lado esquerdo da cara. Já as letras fêmeas vacinadas com RB51 devem ser marcadas a ferro candente com V, no lado esquerdo da cara.
“Fêmeas com registro genealógico, devidamente identificadas, ficam excluídas da obrigatoriedade da marcação a fogo, sendo que deverá ser utilizado modelo específico de atestado de vacinação”.
Lembrando que o atestado é emitido pelo Médico Veterinário cadastrado e entregue ao produtor para declarar a vacinação contra brucelose na Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) Idaron mais próxima.
Fonte: Assessoria
