Ji-Paraná mantém a segunda maior frota de veículos do Estado

O município de Ji-Paraná, conhecido como a cidade ‘Coração de Rondônia’ e a segunda maior do Estado, mantém também a segunda maior frota de veículos já passando de 100 mil unidades, segundo a última estatística realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran RO), em 2021. A capital – Porto Velho, segue liderando o ranking automotivo. Ao tomar conhecimento, o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito (AMT), Oribe Júnior disse que a expectativa é que nos próximos quatro anos, o crescimento seja ainda maior.

De acordo com o relatório anual estatístico do Detran, Ji-Paraná alcançou essa marca histórica no ano passado, e segue firme na vice-liderança da frota estadual. Os números mostram que a cidade conta com mais motocicletas (39.139/mil), automóveis (27.884), Motoneta (12.461), camionete (9.556), caminhão (3.127), camioneta (1.959), semirreboque (1.678), reboque (1.618), ônibus (691), ciclomotor (188), utilitário (521), caminhão trator (900), micro-ônibus (101) e trator de rodas (09).

As dez maiores frotas do estado

Conforme o levantamento anual, feito pelo Detran RO, as dez maiores frotas do estado estão nos seguintes municípios: 10º Lugar, Buritis – 24.554 mil (2.22%); 9º lugar, Pimenta Bueno – 26.728 (2.42%); 8º, Ouro Preto – 28.688 (2,60%), 7º, Jaru – 41.097 (3,72%); 6º, Rolim de Moura – 48.850 (4,42%); 5º, Vilhena – 71.439 (6,46%); 4ª, Cacoal – 74.669 (6,76%); 3º, Ariquemes – 82.041 (7,42%); 2º, Ji-Paraná – 100.162 (9%) e 1º lugar, Porto Velho – 302.806 (27,40%).

AMT

Para o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito (AMT) Oribe Júnior uma frota superior a 100 mil veículos, mostra o desenvolvimento crescente da cidade. “É bom lembrar que além da frota oficial, Ji-Paraná ainda conta aproximadamente outros 20 mil veículos com placas de outras cidades/estados”, declarou. Mas, ele também se mostrou preocupado com o índice de inadimplência que passa dos 30%, ou seja, mais de 30 mil veículos estão com o chamado IPVA vencido.

Por J. Nogueira / DIÁRIO DA AMAZÔNIA


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