Terça-feira, 23 de abril de 2024



Mais 160 pessoas são atendidas pelo Projeto Fila Zero

Mais 160 pessoas passaram por avaliações médicas do Projeto Fila Zero de cirurgias eletivas. Os atendimentos foram realizados pela Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), na noite de quarta-feira (15), no Centro Especializado em Reabilitação (CER III). Em duas semanas, o projeto avaliou mais de 300 pacientes e a expectativa para início das cirurgias deste público é de 30 dias.

Por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), as cirurgias eletivas, realizadas no Hospital Dr. Claudionor Couto Roriz, foram paralisadas em 2020. Com a intenção de zerar a fila de espera, o Prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca (MDB), determinou que o projeto fosse criado, atendendo à demanda acumulada nos últimos meses.

“Ficamos muito tempo impedidos de realizar esses procedimentos, devido à pandemia de Covid. Por conta disso, a fila de pacientes à espera de uma cirurgia eletiva cresceu muito. Para atender essa demanda, o prefeito Isaú Fonseca determinou que criássemos o programa, zerando a fila de espera por cirurgias”, detalhou Wanessa Oliveira e Silva, titular da Semusa.

Após a avaliação, os pacientes são encaminhados para os testes rápidos, que foram realizados no próprio CER III, e, posteriormente, às consultas e exames pré-operatórios. As cirurgias ocorrem de acordo com o tempo de espera e o nível de urgência de cada paciente. A Semusa espera zerar a fila de espera até o fim de 2021.

“No próximo ano, nós queremos acabar totalmente com a fila de espera por cirurgias eletivas. Nossa expectativa é que os pacientes aguardem, no máximo 60 dias, para passar pelos procedimentos”, explicou Wanessa.

O Projeto Fila Zero foi iniciado em agosto, com a realização de 127 cirurgias eletivas no mês. Em setembro, a estimativa é de cerca 200 operações e, em outubro, o número de intervenções deve se aproximar de 300.
São realizados procedimentos ginecológicos e gerais, como cirurgias de hérnias, cálculo na vesícula, cistos no ovário, cirurgias intestinais, correção de traumas, laparotomias, hemorroidectomia, fístulas e apendicite.

Matéria: Marco Bernardi
Fotos: Arquivo Ascom


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