Quinta-feira, 21 de março de 2024



Mudas são doadas em diversos bairros de Ji-Paraná

Incentivando a arborização e contribuindo para a preservação do meio ambiente, a Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), tem intensificado as doações de mudas nativas e frutíferas.

Na manhã de sexta-feira (25), uma equipe da Semeia distribuiu mais de mil mudas de diversas espécies para os moradores dos bairros Copas Verdes, Açaí, Milão e Bosque dos Ipês, no 1º distrito).

“Os moradores receberam espécies para jardins, sombras e frutas no ponto de melhor momento para o plantio. Estamos promovendo várias ações para estimular as pessoas a plantarem as mudas”, afirmou a secretária municipal de Meio Ambiente, Jeane Muniz.

Com as ações promovidas, no mês de março, a equipe da Semeia pretende fazer as doações de aproximadamente 5 mil mudas do Viveiro Municipal. “A ação é alusiva ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no último dia 8. Brevemente, vamos promover as doações de oiti, açaí, palmeira, ixora, boliviananas nas vias mais movimentadas de outros bairros do município”, comentou.

A equipe informou que a pessoa interessada em adquirir algum tipo de muda pode solicitar à Semeia, que verificará a finalidade e disponibilizará espécie mais adequada. “A pessoa receberá uma requisição para buscar a muda no Viveiro Municipal”, afirmou.

FÓRUM

A Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Semeia, participou recentemente da 1° Conferência Internacional de Resíduos Sólidos (CIRSOL), com o objetivo de debater o impacto dos resíduos sólidos nas mudanças climáticas e apresentar uma proposta de legado, que articule as organizações.

O evento aconteceu em Recife (PE) e contou com a presença de 140 palestrantes de mais de 17 países e 21 instituições. De acordo com Jeane Muniz, durante o evento os participantes trocaram experiências e destacaram as ideias de sustentabilidade, quanto à gestão de resíduos, que deram certo.

“O desafio passa pela necessidade de uma grande mudança comportamental da sociedade de forma a conhecer, refletir sobre o lixo que é gerado, consumido e como é tratado. Sem essa sensibilização, o problema de gestão dos resíduos, por mais empenho e força operacional dos municípios, não garante o equilíbrio ambiental das suas áreas reservadas para a destinação ideal”, explicou a secretária.


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