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Sexta-feira, 29 de março de 2024




Rondônia confirma mais 35 novos casos da variante delta da Covid-19

O secretário da Saúde de Rondônia, Fernando Máximo, confirmou nesta quinta-feira (23), 35 novos casos da variante delta da Covid-19. Agora, somando os sete casos confirmados no começo do mês de setembro, o estado já soma 42 casos da variante.

Os casos foram registrados em nove municípios: Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Cacoal e Chupinguaia. De acordo com o secretário de saúde, a idade dos infectados varia de 15 a 77 anos.

Em vídeo divulgado pelas redes sociais, Fernando Máximo explicou a situação vacinal dos pacientes e informou que nove, dos que testaram positivo para a variante, não possuem registro de vacinação.

“Oito deles [os pacientes] tinham completado o esquema vacinal, com as duas doses da vacina. 18 tomaram apenas uma dose da vacina e nove não possuem registro de vacinação”, disse Fernando Máximo.

Estudos apontam que a variante é muito mais transmissível e tem maior probabilidade de atacar o sistema imunológico, responsável pelas defesas do nosso organismo.

Delta

 

Sintomas da variante delta — Foto: Arte BBC

Sintomas da variante delta — Foto: Arte BBC

A delta foi identificada primeiramente na Índia. Ela é uma variante de preocupação pela Organização Mundial da Saúde, tendo em vista sua alta taxa de transmissão. A variante é tão contagiosa quanto a catapora, segundo documentos dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), divulgados pelo jornal The Washington Post.

Conforme os documentos, a delta provavelmente provoca uma doença mais séria do que as anteriores e os casos entre vacinados podem ser tão transmissíveis quanto entre os não vacinados.

Posso ter Covid mesmo após as duas doses da vacina?

 

Sim, pode. As vacinas diminuem, mas não zeram, a chance de se infectar pela Covid. É por isso que, além de se vacinar, é importante manter as outras medidas de proteção contra a doença, como o uso de máscaras, o distanciamento social e a higiene.

Até agora, todas as vacinas aplicadas no Brasil – CoronaVac, AstraZeneca/Oxford, Pfizer e Johnson – foram capazes de evitar internações e mortes pela doença.

Por G1 RO


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