Quinta-feira, 09 de maio de 2024



Sobre os pais – por Ronan Almeida

Nunca imaginava que ser pai seria algo extraordinário em minha vida. Antes, nem ligava e não tinha a noção da importância em ser pai. Minha relação com os meus teve dois momentos: antes e depois que me tornei pai. Duas fases muito diferentes entre ambas. Será porque essa situação acontece? Talvez seja para “testar” nossa vida sem ser pai com ser pai. Quantos erros cometemos com os nossos pais. O arrependimento veio depois quando nos tornamos pais. A experiência muda nossa visão sobre os pais. Não deveria. Ser pai é a parte mais importante em nossas vidas de casados. Sem filhos, a vida matrimonial não teria muito sentido. Vivemos para os filhos. Temos que fazer de tudo para não os decepcionar. Se, por acaso, cometermos alguma falha, não há dúvida: reconhecer o erro e esforçar para não dificultar a relação entre pais e filhos que se amam, de verdade. A maior riqueza de um pai é ver seu filho alegre, educado, amável e com visão religiosa abrangente, da qual a figura de Jesus Cristo é a porta de uma jornada longa, trilhada no caminho da retidão e esperança, como construtor de uma sociedade melhor para todos.

Confesso que minha vida tomou dimensão quando, efetivamente, comecei a entender a importância de ser pai, a responsabilidade de criar o filho com carinho redobrado, de estar ao lado dele frequentemente, entre outros predicados. É pouco difícil ouvir do filho algo de errado que fazemos. Raramente, achamos que “nunca” seremos capazes de fazer alguma coisa que contrarie o filho ou à própria sociedade. O contexto precisa ser geral: dentro e fora do seio familiar. Dentro de casa, é mais fácil perceber a “cagada” que cometemos com o filho. Logo, vem a “bronca” dele, além da esposa, que age como espécie de protetora do ente querido. Baixar a cabeça por reconhecer o erro é o mínimo que se exige de um pai que comete acerto e também desafeto. Nossos filhos enxergam nos pais como um “herói”, que “nunca” falha, “sem pecado”, “sem” defeito”, etc. Quando erramos e não somos humildes de não reconhecer o erro, indubitavelmente, vai desaparecendo a figura do pai “herói”, ou seja, a pessoa igual a outra pessoa qualquer sem ligação à criação do filho. Não resta dúvida que, também, vai diminuindo o amor do filho ao pai. Essa realidade não pode acontecer, sob o risco de que, no futuro bem próximo, deixa de existir o impensável e imaginável: o desencanto do filho com o filho. Recuperar a boa relação e a confiança do filho demora muito tempo e nem sempre ela será igual anteriormente.

É fantástico o que fazemos pelo filho, orientando-o no caminho da fé, retidão e esperança por uma vida melhor. Não podemos desanimar, principalmente quando enfrentamos barreiras e obstáculos dos mais variados. O futuro dele é igual ao do pai. Não pode haver pensamento diferente sobre a construção de um mundo igual para todos. É necessário focar sempre o significado da humildade, do respeito e da tolerância, princípios de enorme importância para a boa educação que desejamos a ele. A vida só tem sentido quando fazemos nossa parte para que o mundo seja belo, interessante e glorioso, particularmente no tocante à aproximação com Jesus, por meio de atos a serem praticados diariamente. O pai atua como “professor” e que, o seu filho, é como um “aluno”, numa escola que não cansa de levá-lo à aprendizagem de forma incansável, útil e fundamental para “copiar” o pai como exemplo de vida. Tudo isso é possível através de uma fé de uma crença naquele que viveu, exclusivamente, por nós: Cristo. (Jornalista Ronan Almeida de Araújo).Nunca imaginava que ser pai seria algo extraordinário em minha vida. Antes, nem ligava e não tinha a noção da importância em ser pai. Minha relação com os meus teve dois momentos: antes e depois que me tornei pai. Duas fases muito diferentes entre ambas. Será porque essa situação acontece? Talvez seja para “testar” nossa vida sem ser pai com ser pai. Quantos erros cometemos com os nossos pais. O arrependimento veio depois quando nos tornamos pais. A experiência muda nossa visão sobre os pais. Não deveria. Ser pai é a parte mais importante em nossas vidas de casados. Sem filhos, a vida matrimonial não teria muito sentido. Vivemos para os filhos. Temos que fazer de tudo para não os decepcionar. Se, por acaso, cometermos alguma falha, não há dúvida: reconhecer o erro e esforçar para não dificultar a relação entre pais e filhos que se amam, de verdade. A maior riqueza de um pai é ver seu filho alegre, educado, amável e com visão religiosa abrangente, da qual a figura de Jesus Cristo é a porta de uma jornada longa, trilhada no caminho da retidão e esperança, como construtor de uma sociedade melhor para todos.

Confesso que minha vida tomou dimensão quando, efetivamente, comecei a entender a importância de ser pai, a responsabilidade de criar o filho com carinho redobrado, de estar ao lado dele frequentemente, entre outros predicados. É pouco difícil ouvir do filho algo de errado que fazemos. Raramente, achamos que “nunca” seremos capazes de fazer alguma coisa que contrarie o filho ou à própria sociedade. O contexto precisa ser geral: dentro e fora do seio familiar. Dentro de casa, é mais fácil perceber a “cagada” que cometemos com o filho. Logo, vem a “bronca” dele, além da esposa, que age como espécie de protetora do ente querido. Baixar a cabeça por reconhecer o erro é o mínimo que se exige de um pai que comete acerto e também desafeto. Nossos filhos enxergam nos pais como um “herói”, que “nunca” falha, “sem pecado”, “sem” defeito”, etc. Quando erramos e não somos humildes de não reconhecer o erro, indubitavelmente, vai desaparecendo a figura do pai “herói”, ou seja, a pessoa igual a outra pessoa qualquer sem ligação à criação do filho. Não resta dúvida que, também, vai diminuindo o amor do filho ao pai. Essa realidade não pode acontecer, sob o risco de que, no futuro bem próximo, deixa de existir o impensável e imaginável: o desencanto do filho com o filho. Recuperar a boa relação e a confiança do filho demora muito tempo e nem sempre ela será igual anteriormente.

É fantástico o que fazemos pelo filho, orientando-o no caminho da fé, retidão e esperança por uma vida melhor. Não podemos desanimar, principalmente quando enfrentamos barreiras e obstáculos dos mais variados. O futuro dele é igual ao do pai. Não pode haver pensamento diferente sobre a construção de um mundo igual para todos. É necessário focar sempre o significado da humildade, do respeito e da tolerância, princípios de enorme importância para a boa educação que desejamos a ele. A vida só tem sentido quando fazemos nossa parte para que o mundo seja belo, interessante e glorioso, particularmente no tocante à aproximação com Jesus, por meio de atos a serem praticados diariamente. O pai atua como “professor” e que, o seu filho, é como um “aluno”, numa escola que não cansa de levá-lo à aprendizagem de forma incansável, útil e fundamental para “copiar” o pai como exemplo de vida. Tudo isso é possível através de uma fé de uma crença naquele que viveu, exclusivamente, por nós: Cristo. (Jornalista Ronan Almeida de Araújo).


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