Wellington Ton Gusmão, vereador no município do Vale do Paraíso protocolou hoje pela manhã no Cartório Eleitoral de Ouro Preto pedido de impugnação da substituta de Charles Luís Pinheiro Gomes, a servidora estadual Poliana de Moraes Silva Gasqui Perreta, ao cargo de prefeita nesse município. O motivo da impugnação é que a candidata pediu a desincompatibilização do serviço junto à Defensoria Pública de Ariquemes, porém o Defensor Público Geral alegou que ela não precisa porque mora em lugar distante onde trabalha, o que, na tese dele, não precisa deixar o serviço para participar de uma campanha eleitoral.
Porém, não é a Defensoria Pública do Estado de Rondônia que decide sobre essa situação de desincompatibilização e sim o poder judiciário, através da 28ª Zona Eleitoral de Ouro Preto, que é de responsabilidade do magistrado Glauco Antônio da Silva, o mesmo que negou, no primeiro momento, os dois pedidos de registro de candidatura, o do atual prefeito do Vale do Paraíso e da própria substituta dele a concorrer às eleições nesse município.
Para que a candidata tivesse maior segurança de que não haveria impedimento em registrar seu pedido para concorrer ao cargo de prefeita no Município do Vale do Paraíso, o correto seria a sua desincompatibilização, mesmo que a orientação da sua coordenação em Porto Velho tem outro pensamento, que é a desnecessidade de se afastar do cargo que exerce na Defensoria Pública de Ariquemes.
Outro questionamento que foi feito pelo vereador que protocolou o pedido de impugnação contra a substituta de Charles Luís Pinheiro Gomes na corrida sucessória do Município do Vale do Paraíso é que no momento de registrar sua candidatura no Cartório Eleitoral de Ouro Preto, foi alegado por ela que nos últimos 06 (seis) meses não exerceu nenhum cargo público, o que não é verdade porque o defensor público geral, doutor Hans Lucas Immich disse que não precisaria deixar o serviço enquanto estivesse fazendo campanha para tentar se eleger prefeita do Município do Vale do Paraíso. O prazo de desincompatibilização prevista em lei é de seis meses e agora a chapa corre o risco de ficar nem nenhum candidato caso o pedido de impugnação seja julgado procedente. Por enquanto, a única candidatura autorizada pela justiça eleitoral é do Luiz do Hotel (MDB), que mesmo nessa situação de incerteza da chapa adversária não tem deixado de visitar os eleitores, fazer campanha, andar pela cidade e pelas linhas, levando suas propostas de governar por quatro anos o Município do Vale do Paraíso a partir do dia 01/01/2021. (A redação do site).
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