Segunda-feira, 29 de abril de 2024



ECONOMIA: Rondônia supera a marca de 10,87 mil empregos formais gerados em 2023

Estado finaliza agosto com saldo de 1,9 mil empregos com carteira assinada, segundo informações do Novo Caged

 

Rondônia registra, em agosto, mais um mês positivo no mercado de trabalho formal. O estado criou 14.539 vagas com carteira assinada no período e registrou 12.600 desligamentos, um saldo de 1.939 postos de trabalho. Com isso, o estoque total de trabalhadores registrados chega a 268 mil.

 

Nos oito primeiros meses do ano, o saldo de empregos formais em Rondônia supera 10,8 mil vagas com carteira assinada. Agosto é o terceiro melhor mês de 2023, atrás apenas de fevereiro, que registrou 2,4 mil novos postos de trabalho, e junho, com 2 mil. Em toda a Região Norte, o saldo foi de 17.852 vagas formais em agosto.

 

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta segunda-feira, 2/10, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

 

Em agosto, o estado teve desempenho positivo nos cinco grandes grupamentos avaliados. O principal destaque foi o setor de Serviços, com saldo de 760 vagas geradas no mês, que levam o estoque do setor para 105,6 mil empregos formais em Rondônia. Na sequência aparecem a Indústria (+499), o Comércio (saldo de 362 vagas), a Construção (+291) e a Agropecuária (+27).

 

Os municípios com maior saldo no período foram a capital, Porto Velho (756), seguida de Ji-Paraná (284), Vilhena (230), Rolim de Moura (123) e Jaru (99).

 

NACIONAL – O mês de agosto terminou com 220.844 novas vagas de emprego com carteira assinada em todo o país. No acumulado do ano, o Brasil tem um saldo de 1,38 milhão de vagas.

 

O estoque de empregos formais no país chegou a 43,8 milhões de postos no mês, uma variação de 0,51% em relação ao mês anterior e o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

 

Segundo o ministro Luiz Marinho, “a expectativa é de crescimento e que até o fim do ano o país possa gerar cerca de 2 milhões de empregos formais”. O saldo do mês foi reflexo de 2.099.211 admissões contra 1.878.367 desligamentos. No ano, as admissões alcançaram 15.937.956 postos, sendo desligados 14.549.894 trabalhadores.

 

SETORES – O setor de serviços foi o maior gerador de empregos em agosto, chegando a 114.439 postos gerados no mês e 771.130 vagas no ano. O setor do Comércio gerou em agosto 41.843 empregos, a indústria 31.086, a Construção 28.359 e a Agropecuária 5.126. No ano, a Construção Civil ficou em 2ª lugar (222.925 postos gerados), seguido da Indústria (187.573), Agropecuária (105.422) e Comércio (101.032).

 

100% POSITIVO – Entre os estados, todos tiveram variação positiva do emprego no mês, com destaque para São Paulo, que teve o melhor desempenho, gerando 65.462 postos no mês, seguido do Rio de Janeiro (18.992) e Pernambuco (15.566).

 

SALÁRIO – O cadastro também demonstra pequeno crescimento no salário de admissão e desligamento, que chegou a R$ 2.037,90 e R$ 2.121,90 em agosto, respectivamente. O saldo por sexo registra que foram 128.405 vagas geradas para homens e 92.439 para mulheres. A maior geração ocorreu na faixa etária de 18 a 24 anos (124.669) e em relação a raça ou cor, a maior parte das vagas geradas foram para pardos (130.917), brancos (56.099) e negros (20.738).

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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