Quinta-feira, 02 de maio de 2024



Promotor sugere arquivamento de inquérito que investiga delegados que faziam parte da DRACO de Cacoal, acusados de violarem princípios constitucionais

Shalimar Christian Priester Marques, responsável pela 26ª promotoria de justiça, ligada à curadoria de segurança pública e controle externo da atividade policial, manifestou pelo arquivamento do inquérito de número 2019001010026283, instaurado no dia 04/11/2019, que apura suposto ato de improbidade administrativa, em tese, praticado por integrantes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas do Interior (DRACO 2), que, segundo consta, teriam violado os deveres de legalidade, impessoalidade e moralidade na execução de atos próprios de seus ofícios no âmbito da Operação Pau-Oco, com remessa ao conselho superior para análise e homologação.

Para que o inquérito seja devidamente arquivado, o Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Rondônia precisa se reunir e aprovar, o que ainda não aconteceu, de acordo com a informação processual registrada no site do MPE/RO. O promotor se posicionou pela não continuidade do caderno investigativo contra os delegados que faziam parte da DRACO-2 de Cacoal, asseverando que o conteúdo das mensagens divulgadas pela imprensa operou-se por meio de uma invasão aos dispositivos informáticos (provas ilícitas) e em razoa disso não subsiste causa determinante para permanência da intervenção do parquet no caso.

Leia aqui o parecer

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(Jornalista Ronan Almeida de Araújo – DRT/RO 321/98).


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