Sexta-feira, 26 de abril de 2024



Somos todos culpados – Por Ronan Almeida

Somos todos culpados

Não é de hoje que tenho afirmado que, o que acontece de algo errado no Brasil, a culpa é de todos nós, principalmente dos eleitores, que são os responsáveis de elegerem os “novos” mandatários nacionais e também os legisladores, tanto para o Congresso Nacional, às Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores. Os motivos que fazem da nossa nação um retrocesso, em todos os aspectos, são, sem dúvida alguma, o sistema educacional, disponível aos acadêmicos, sendo que, muitos alunos, com curso concluído, não sabem escrever um parágrafo de forma correta. Aprender, como se sabe, não é a vontade da maioria, mas, apenas, de possuírem um diploma, como documento a ter uma situação financeira mais vantajosa.

Quando votamos errado, escolhemos um legislador que irá usar o seu mandato para crescer pessoal e financeiramente, pois o seu único objetivo é tornar-se poderoso, por meio de uma prerrogativa, que é o exercício do mandato, para aproveitar a situação em benefício próprio e de seus familiares, além de parentes e amigos mais próximos. O país atual é um retrato o que pensam todos aqueles que sonham em construir uma nação para si, sem democracia, sem Estado de Direto, sem justiça, sem leis, sem ordem, entre outros empecilhos, que dificultam nossa nação ser uma potência. O Brasil passou a ser tido como um país em retrocesso, sem espaço para morar, sem condições de desenvolver, administrado e governado por políticos voltados a projetos pessoais.

Estamos vendo, atualmente, manifestação, por parte de representantes do governo federal, que beiram ao absurdo de cultura, de conhecimento globalizante, de pensamento democrático e de visão progressista, ações, se levadas à cabo, poderiam fazer do Brasil, certamente, um gigante, que brilhe a vontade da maioria dos cidadãos nacionais. Da minha parte, o que falam e pensam, a respeito de política, como ferramenta de mudança, não me abala, até porque, não penso igual, tenho minha visão sobre políticas públicas, do papel do cidadão a unir-se contra todo tipo de opressão, principalmente quando se usa palavras e verbos, em desfavor da minoria, àqueles que são considerados explorados, enganados e esquecidos.

Foco minhas intenções, vontades e atuação profissional, mais nas pessoas que fazem a diferença, com visão de mundo capaz de revolucionar qualquer conjuntura adversa à realidade atual, pois são pessoas com notório saber jurídico, científico, religioso, entre outros assuntos de grande relevância, quando se prima em alternância de poder, de enfrentamento de crise, de reforma institucional e visão de política como ferramenta de melhoria à qualidade de vida a todos os cidadãos, não importando que nação pertencem, mas que comungam as mesmas ideias de, em forma uníssima, pontuar o que é verdadeiro para enfrentar a estagnação e ostracismo de uma sociedade que passa por todo tipo de privação, como a brasileira.

O Brasil não caminha como queríamos porque não sabemos aproveitar as potencialidades existentes, a começar o fato ecossistema, o melhor mundialmente, porém, ao invés de divulgar, mostrar ao mundo inteiro, faz e pratica a política diferente, que é a de destruir o que existe de beleza natural. Se perguntar um legislador o que é ecologia, a grande maioria irá dizer que, com resposta vesga, sem sentido e errada, que é água limpa e não derrubar o verde. Vai longe o que, realmente, o que pode significar a inserção de uma nação para priorizar o sistema ecológico que possui, como tem feito algumas nações, que trocaram as diferenças e do antagonismo presentes, por visões que nos levam, a cada dia, ao obscurantismo, capaz de proporcionar um retrocesso, a nível geral, tornando e impedindo qualquer possibilidade de reversão de política do arraso, da destruição daquilo que, ainda, não foi destruído, ao abandono total de gente que deixou de acreditar na sua própria capacidade de mudança que leve o país a se tornar a nação que esperamos ter. (Ronan Almeida de Araújo).

 


spot_img


Pular para a barra de ferramentas